quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Criança interna. Como vai a sua?

Quanto mais buscamos focar no externo, no outro, no problema do outro, mais nos distanciamos de nós mesmos.E quanto mais precisamos do outro, dependemos do outro para nos sentirmos bem, mais longe estamos de nossa criança interna.
Se no passado, não tivemos atenção suficiente de nossos pais, não por culpa deles - afinal eles deram o que sabiam e podiam dar - , não precisamos continuar repetindo este movimento de abandono com a nossa criança interna.
Fomos abandonados ou rejeitados na infância, pelos mais variados motivos e mais variadas formas? Eñtão, é nossa responsabilidade agora, como adultos, reverter este quadro e mostrar para a nossa criança interna, que sente-se abandonada e rejeitada, que isso ficou no passado, agora quem cuida dela somos nós.Para isso, precisamos nos fortalecer e entender o que ela pede, o que a faz triste, feliz.
Não há como ajudá-la sem entender o que a fere.
E você, sabe como ela está? Do que ela precisa, o que lhe falta?
Silencie a mente e busque conectar-se com ela. Muitas respostas virão e você vai sentir como poderá ajudá-la.
Boa sorte!


Um comentário:

  1. É muito bom quando aprendemos a ouvir essa criança e passamos a entendê-la, sem reprimi-la por seus medos e carências. Então damos liberdade a ela, e permitimos que ela cresça saudável dentro de nós!

    Abraços, querida!

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