Somos luz e sombra, bem e mal, noite e dia, lua e sol. Somos alegres e tristes, entusiasmados e desanimados, calmos e agitados, carentes e caridosos. Também somos amor e ódio, branco e preto, homem e mulher. Tudo habita dentro de nós.
Controladores e perfeccionistas, nós, codependentes, passamos boa parte do tempo buscando a rigidez de ser apenas o bom, o bem, o totalmente aceito.
Nesta luta perdida, perdemos também a oportunidade de conhecer, aceitar e acolher o nosso outro lado, os sentimentos antagônicos que, em vez de serem rejeitados, deveriam complementar o que julgamos ser bom.
Precisamos da tristeza para conhecer a alegria, do dia para que chegue a noite, do frio do inverno para sentir o calor do verão. Somos duais. Não devemos negar ou rejeitar sentimentos e sensações, mas acolhê-los na alma, deixando que passeiam por nós, ensinem o que precisamos aprender e , quando forem embora, nos deixem prontos para acolher os próximos.
Nossa alma deve ser como uma hospedaria, acolhendo todos os sentimentos que, como humanos, devemos experimentar. Sem resistência, com aceitação, conheceremos e aprenderemos a amar nossa luz e nossa sobra, amando-nos assim, por inteiro.
Então, como dizem nos grupos, "Solte-se e entregue-se a Deus". Tudo será mais leve, fácil e a vida fluirá como uma brisa de outono, suave e tranquila.
Controladores e perfeccionistas, nós, codependentes, passamos boa parte do tempo buscando a rigidez de ser apenas o bom, o bem, o totalmente aceito.
Nesta luta perdida, perdemos também a oportunidade de conhecer, aceitar e acolher o nosso outro lado, os sentimentos antagônicos que, em vez de serem rejeitados, deveriam complementar o que julgamos ser bom.
Precisamos da tristeza para conhecer a alegria, do dia para que chegue a noite, do frio do inverno para sentir o calor do verão. Somos duais. Não devemos negar ou rejeitar sentimentos e sensações, mas acolhê-los na alma, deixando que passeiam por nós, ensinem o que precisamos aprender e , quando forem embora, nos deixem prontos para acolher os próximos.
Nossa alma deve ser como uma hospedaria, acolhendo todos os sentimentos que, como humanos, devemos experimentar. Sem resistência, com aceitação, conheceremos e aprenderemos a amar nossa luz e nossa sobra, amando-nos assim, por inteiro.
Então, como dizem nos grupos, "Solte-se e entregue-se a Deus". Tudo será mais leve, fácil e a vida fluirá como uma brisa de outono, suave e tranquila.
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