terça-feira, 25 de janeiro de 2011

É preciso aceitar o direito de ser feliz

Para o codependente, o direito de ser feliz parece ser privilégio de todos, menos dele. Com essa crença, ele acaba boicotando as oportunidades que tem para provar da felicidade, da alegria, colocando-se no papel que desempenhou a vida toda, o de vítima.
Com isso, nasce a autopiedade. "Isso não é para mim", ele pensa. O pior é que não só pensa, mas crê nessa ilusão. Se não é para ele, ele mesmo fará com que não seja, e buscará reviver situações caóticas, criando-as se for necessário.
Com a consciência de que isso é um processo enraizado, mas que não faz parte da realidade - afinal, todos temos direito à felicidade! -, ele deve adotar a atitude de eliminar os pensamentos intrusivos, negativos, que insistem em derrubar os momentos de alegria, de sanidade que fazem parte da vida.
Este processo não é fácil, mas deve ser treinado para tornar-se hábito.
Afinal, uma frase que ouço sempre da Dra. Núbia Maciel França , autora do Best Seller "Relaxe e Viva Feliz", diz: "Se você não pode controlar o pensamento, não pode controlar nada!"
Vamos tentar por aqui.
Pensou errado? Respire! Reveja! Reformule!
Vamos criar um novo modo de viver para nós!

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